"A educação deveria ser o processo de ajudar cada um a descobrir sua individualidade, de ensiná-lo como desenvolver essa particularidade, e então mostrá-lo como compartilhar isso, pois essa é a única razão para se ter alguma coisa. Imagine como esse mundo seria se, em todos os lugares, você encontrasse pessoas que lhe dissessem:
- É bom que você seja um ser único, diferente. Mostre-me suas particularidades para que eu possa talvez aprender algo com elas.
Mas ainda vemos repetidos os processos de tentar fazer com que todas as pessoas sejam iguais".
"Quando lhe peço que me ouça e você começa a dar conselhos,
você não faz o que eu pedi.
Quando lhe peço que me ouça e você começa a me dizer por que
eu não deveria me sentir desse jeito,
você está passando por cima dos meus sentimentos.
Quando lhe peço que me ouça e você sente que deve fazer algo
para resolver meus problemas, você falhou comigo,
estranho como possa parecer.
Talvez seja por isso que a prece funciona para algumas pessoas.
Porque Deus é mudo e Ele não oferece conselhos
ou tenta consertar as coisas.
Ele só escuta e confia em você para resolvê-los por si próprio.
Então, por favor, só me ouça. E se você quiser falar,
espere alguns minutos até sua vez e eu prometo que vou escutá-lo."
"Quando somos amados, aqueles que nos amam querem que sejamos o que somos, não o que eles são.
Alegram-se por estarmos crescendo com nossas ideias, nossos sonhos, nossa individualidade, nosso futuro.
Querem que sejamos independentes e livres, não submissos e medrosos.
Aqueles que nos amam querem simplificar nossa existência, não protegendo-nos da dor, mas estando presentes quando precisamos deles.
Encorajam os riscos porque compreendem que, nos arriscando, continuamos a crescer.
Ajudam-nos a encontrar alternativas para nosso comportamento, alegrando-se com nosso sucesso e trazendo consolo para nossos fracassos.
Não são apenas amantes, mas amigos, fiéis e dispostos a dar um desconto nas nossas imperfeições".
"Não somos prisioneiros do passado. Podemos começar onde estamos. Somos suficientes. Não há 'outros' para culpar. Criamos nossa própria armadilha e somos cegos para o fato de que nós mesmos a fizemos.
Quando as coisas não são feitas, somos nós que não a fizemos; quando há equívoco, é nosso também; quando nos encontramos em um estado de tensão ou dor emocional, somos nós que escolhemos estar assim. Se não estamos nos tornando tudo o que somos, somos nós que não estamos mudando, e por isto nós, portanto, devemos sofrer nosso próprio não-ser.
Podemos optar por nascer de novo a qualquer momento."
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