Pétala a pétala a vida vai se desvendando no meu jardim. Algumas vezes, dá de cair tristezas, um mal-me-quer aqui, outro ali. Noutras, meus olhos têm de se acostumar às surpresas de um bem-me-quer sem fim. Eu, que sou raiz, recebo com serenidade o vento que faz tempestade de desprendimento e leva, uma a uma, as pétalas de mim!
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